Um bom projeto é sinônimo de qualidade, desempenho de soluções e segurança da obra
Pode parecer despesa desnecessária, mas o projeto arquitetônico é um investimento importante e de retorno garantido. Resulta em economia durante a fase de obras - que tende a ter menos imprevistos desagradáveis - e em todo o ciclo de vida da edificação.
“O projeto é a garantia de qualidade, bom desempenho e segurança da construção ou da reforma”, explica a professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Augusta Justi Pisani. A falta dele é, por outro lado, a origem de muitas patologias (inclusive estruturais) que surgem após o término dos serviços.
As decisões de projeto também terão influência direta na redução do custo final da obra. Erros e improvisos geram, ao contrário, retrabalho, desperdício de materiais, defeitos de execução e dificuldades de manutenção da casa na posteridade, o que aumenta custos totais.
Somente com um projeto é possível definir conforto ambiental (térmico e acústico), ventilação e iluminação naturais e um melhor aproveitamento dos espaços – e tudo reflete de forma positiva no valor futuro do imóvel.
“Fazer projeto com um especialista (projetista, seja ele arquiteto ou engenheiro) tem um custo médio de 5% a 15% do valor do imóvel”, informa a arquiteta e professora. A vantagem é que esse custo se dilui ao longo dos anos, já que reparar, reformar ou refazer serão necessidades mais raras.
Por fim, se o dono da obra não faz projeto, e algum acidente ocorre, ele mesmo é responsável direto. O arquiteto, ao assinar seu trabalho, e por ser tecnicamente capacitado e licenciado para projetar, assume esta responsabilidade.
“O projeto é a garantia de qualidade, bom desempenho e segurança da construção ou da reforma”, explica a professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie Maria Augusta Justi Pisani. A falta dele é, por outro lado, a origem de muitas patologias (inclusive estruturais) que surgem após o término dos serviços.
As decisões de projeto também terão influência direta na redução do custo final da obra. Erros e improvisos geram, ao contrário, retrabalho, desperdício de materiais, defeitos de execução e dificuldades de manutenção da casa na posteridade, o que aumenta custos totais.
Somente com um projeto é possível definir conforto ambiental (térmico e acústico), ventilação e iluminação naturais e um melhor aproveitamento dos espaços – e tudo reflete de forma positiva no valor futuro do imóvel.
“Fazer projeto com um especialista (projetista, seja ele arquiteto ou engenheiro) tem um custo médio de 5% a 15% do valor do imóvel”, informa a arquiteta e professora. A vantagem é que esse custo se dilui ao longo dos anos, já que reparar, reformar ou refazer serão necessidades mais raras.
Por fim, se o dono da obra não faz projeto, e algum acidente ocorre, ele mesmo é responsável direto. O arquiteto, ao assinar seu trabalho, e por ser tecnicamente capacitado e licenciado para projetar, assume esta responsabilidade.
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